terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Já se foi o disco voador!
Quatro dias após sua morte, venho falar minhas impressões sobre esta perda.
Na sexta, 28, soube da notícia pelo Facebook. Não acreditei, pois já o mataram tantas vezes! Mas após ver a informação em grandes portais, e tendo a Televisa como comunicador oficial da notícia, é que percebi que era verdade. Uma verdade que eu não queria acreditar.
No sábado, 29, liguei para o meu pai (que mora em outro Estado) e ouvi aquele homem de 51 anos chorar como criança. Choramos juntos, lembrando os bons momentos no sofá da sala após a escola, assistindo Chapolin e Chaves. Uso até hoje as frases clássicas "sigam-me os bons" e "a vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena". Brinco com a minha filha de "isso, isso, isso!" (fazendo o movimento com os dedos). Então, como não se emocionar?
Não tenho muito o que falar. Tudo que posso dizer é que Roberto Bolaños fez uma obra que se eternizará por muitas gerações, e todas as homenagens prestadas foram merecidas. E que ele esteja feliz em saber o quanto é querido. Adeus, Chavinho!
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